Humildade, marca do genuíno discipulado cristão

Nesta semana o estudo sobre o Genuíno Discipulado Cristão, tratou da humildade e da tensão inerente ao discipulado cristão, que é servir ao mundo sem se amoldar aos valores contrários ao reino de Deus. As Escrituras não dizem respeito apenas ao que não devemos ser. Elas se ocupam também, e bastante, com o lado positivo desta questão, ou seja, com o que devemos ser como discípulos de Cristo. Neste estudo o pastor Irland nos convida a isso: nosso chamado a vivermos uma vida semelhante ao nosso Mestre (1 Jo 2.6).

Devemos cultivar a humildade, reconhecendo os outros como superiores, se são superiores, e reconhecer nossa própria finitude. 

Muito que há em mim pode ser ruim, mas há em mim coisas que Jesus colocou em mim e que tem valor. Se Jesus morreu por mim como tenho o direito de dizer que não valho nada? Mas, o humilde reconhece que tudo vem de Deus: o que ele tem, o que ele é, o que a sociedade reconhece nele, poder que tem, saberes que adquire. Deus é o criador e somos criaturas pobres – e bem-aventurados os pobres, disse nosso Senhor.

A vida humana é a passagem de dois momentos de nudez: o nascimento e a morte. A frase de John Stott nos ensina muito sobre a humildade, a primeira as virtudes morais, que se opõe ao orgulho.

Pessoas não se comparam. E as pessoas humildes não se comparam. Deus não faz em série, Deus só faz fora de série.

Referências do estudo desta noite: Filipenses 2, Mateus 18:1-4, Lucas 18:9-14.

Marcas, sinais e evidências do verdadeiro discipulado. Esse é o tema da série de estudos bíblicos que o nosso pastor Irland Pereira de Azevedo traz à igreja nos cultos de oração e estudo bíblico que acontecem às quartas-feiras, às 19h30.

E vale reforçar: esse culto não tem transmissão ao vivo nas redes sociais.

Venha participar presencialmente.

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